
Apresenta uma estrutura dramatúrgica não linear, e não tem como principal preocupação retratar locais pesquisados nem personagens encontrados, mas seus conflitos internos.
A luz é também o cenário, definindo o espaço particular e o “corredor comum” e, quando necessário, “criando” novos mundos, pequenas fugas de um cotidiano fatigante. Um tímido narrador que ajuda a contar a história, propondo ao espectador um caminho para encontrar a saída dessa casa que abriga e oprime.
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